quinta-feira, 14 de abril de 2011

Fernando Pessoa

Por esses dias, devido a um saudosismo daquilo que não vivi e um interesse repentino pela poesia lusitana, mergulhei fundo (nem tão fundo, diria, até mesmo, bem raso, mas o "fundo" soa de maior impacto na frase - ninguém levaria a sério um mergulho raso, até porque tenho dúvidas de que tal coisa exista) na obra de Fernando Pessoa. Comecei por ler um livro no qual estão reunidos alguns de seus principais poemas. Depois de terminar o livro resolvi dar voz a letra que estava passiva no papel: dediquei-me a procurar, na internet, alguma poesia declamada. Encontrei muitas, mas uma, que me surpreendeu mais que as outras nessa forma declamada, e me tocou em especial (me identifiquei muito com ela), creio que convenha postar aqui.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Do nome do Blog

Nos últimos tempos fui acometido de uma loucura e cogitei, fortemente, a possibilidade de criar um rato como "pet". Isso mesmo, uma bela, grande e asquerosa ratazana. Descobri, fuçando na internet, que é um animal de estimação bem mais comum do que eu pensava, no entanto, as petshops, e os próprios criadores desses animais, se usam de eufemismos para denominar o pet, é muito comum ouvir falar em "mecol" ou em "twister", mas, a bem da verdade, o animal é, rigorosamente, o mesmo: A imensa ratazana de rua que tanto assombra os lares humanos.
Surgi com a idéia, aqui em casa, de criarmos o dito animal. Fui, evidentemente, execrado. Depois de alguns dias, ponderei melhor e decidi não iria criar o animal de fato, e não por causa das negativas de minha família, muito pelo contrário, o animal necessitava de cuidados e atenção, leia-se: tempo, e isso é tudo o que eu não estou podendo dar no momento.

Viram como eu não estava tão alucinado? até que é um pet bonitinho